sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Gente, depois de umas férias prolongadíssimas promovidas pela UFPI, eu volto à ativa. E agora que eu vou passar um tempo desocupada se preparem para ouvir minhas baboseiras...

Siiim! Vamos começar. Ontem morreu o Marcelo Silva, ex-Suzana Vieira. O cara ficou famoso por casar com uma senhoraatrizfamosadaglobo e se envolver (e envolvê-la) em alguns bafafás. MAAAS! A questão não é essa.

O cabra morreu por overdose de cocaína e porque ficou deprimido (segundo o pai do rapaz)com uns comentários que a dona inteligência apresentadora gourmet Ana Maria Braga havia feito em seu programa. Eu, como telespectadora assídua (aiaiaiuiui!) do programa "Mais Você" já vi a loira falar diversas asneiras no seu programa, daquelas que eu fico pensando "por essa idiotice com certeza ela pegou um carão do diretor". MAAAS! Essa de falar no ar que o cara é um vagabundo, cafajeste, que quer que ele desapareça da face da Terra é demais, né? Por essa o diretor deve ter arrancado as orelhas dela. MAAS! Isso é que dá botar a mulher pra falar, se mandasse ela ir lá e fazer os bolinhos, os cozidinhos...duvido que o povo disesse que ela é burra. Por isso, eu me permito mandar um recadinho carinhoso pra Globo: "Acorda, menina!".

MAAAAS! Aí eu fiquei com uma pulga atrás da orelha. Qual o limite entre a liberdade de expressão e a agressão? Até onde uma pessoa pública pode falar o que pensa? Por que falar? Por que calar? Quem faz jornalismo sabe que deve (e tem que ) existir um filtro entre o cérebro e a boca. MAAAAS! E a subjetividade? Falar o que pensa ou falar o que tem que ser falado? E aí? A melhor resposta - dos aspirantes à jornalista - ganha uma entrevista exclusiva da Ma-ysa! Ow gente, podia ser da Ma-donna, né? Ráráiiii!

Quanto ao falecido, que Deus ou o diabo tome de conta...